Lighea
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Undici Novembre Lyrics Portuguese translation

Lyrics

Lighea - Undici Novembre

Soltanto il tempo può guarire ogni ferita,
Bruciare in un falò certezze e verità
E mentre penso a noi confusa e intenerita
Attraverso ad occhi chiusi questa città
Che correvo da bambina con te Mi rendo conto che non riesci a perdonarmi
Di assomigliare a te, di averti detto addio
Ma sono figlia tua non puoi abbandonarmi
Anche se continuo a vivere a modo mio
Anche se pentirmi ancora non so. Dal mare arriverò col vento di novembre
In pace tornerò fermandomi per sempre
Come terra fra le dita
Come acqua trasparenteLighea - Undici Novembre - http://motolyrics.com/lighea/undici-novembre-lyrics-portuguese-translation.html
Come il fiore della vita che mi hai dato e vive ancora nei tuoi sogni. Se nel dna avevo un po' d'orgoglio
Con questa lettera l'ho cancellato ormai
Potessi dirtelo il bene che ti voglio
Sei padrone di non credermi non sia mai
E' un destino allontanarsi però Dal mare arriverò l'undici di novembre
E anche se dici no io ti amerò per sempre
Per ridarti quella figlia, quella donna che non sai
Quella perla di conchiglia che purtroppo esiste solo nei tuoi sogni L'undici di novembre
Per te rinascerò
E sarò tua per sempre
E anch'io ritroverò per sempre
Il padre che non ho

Portuguese translation

Lighea - Onze de Novembro (Portuguese translation)

Apenas o tempo pode curar as feridas,
Queimadas em um fogueira certezas e verdades,
Enquanto penso em nós, confusa e atormentada
Atraverso com meus olhos essa cidade
Que pequena, eu corria com você

Eu percebo que você não pode perdoar
Para ser como tu, que declarou "adeus"
Mas sou uma filha sua, não pode abandonar-me
Embora eu ainda vivo do meu jeito
Embora eu ainda não sei me arrepender

Do mar eu chegarei com os ventos de Novembro
E em paz voltarei, parando aqui pra sempre
Como a terra entre os dedos
Como a água transparenteLighea - Undici Novembre - http://motolyrics.com/lighea/undici-novembre-lyrics-portuguese-translation.html
Como as flores da vida que me deu e que agora vivem nos seus sonhos

E se no DNA tem um pouco de orgulho
Com essa carta eu, já excluí todo
Eu poderia dizer o bem que você quer
São padrões que não acreditam mais em mim
É um destino, entretanto, afastado

Do mar eu chegarei em onze de Novembro
Mesmo dizendo "Não", te amarei pra sempre
Pra te dar aquela filha, a mulher que não há mais
Aquelas pérolas de conchas, que portanto existem apenas nos teus sonhos

Em onze de novembro
Por ti vai renascer
E serei sua pra sempre
E eu irei achar, pra sempre
O pai que não tenho.

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