Peristaltic Movement - A Worm grows in the Womb of a Dead Woman
Dead after the pleasure, that naked body now it stenches
Absolutely rotten? In her life would it indeed be so
strange
Lost perennity, last fallibility
An everseen form of life? Through her death- there lives
An aberrance we cannot assume
Where lies fading the source of all our life
A worm grows so graciously We this worm- eaten in the mourning
Assuming dead voices
Meeting everflowing dead suns
We, this unfertile hopePeristaltic Movement - A Worm grows in the Womb of a Dead Woman - http://motolyrics.com/peristaltic-movement/a-worm-grows-in-the-womb-of-a-dead-woman-lyrics-portuguese-translation.html
That a new day could anyway begin From the bowels of this fermentative carcass
A brutal anguish it stenches
Foul dead humankind
From thy decomposition we break out putrefying Nasty creeping by abject gestures
Devouring all that dead flesh
From his own decaying cradle
Men's birth is their own abortion So repulsive to recognize
Anathematize by repugnant ways
Where inexists that old kind nature
Kiss those lips once gave you pleasure
This naked body whose fertile dead womb- we dwell in.
Peristaltic Movement - Um Verme Cresce no Útero de uma Mulher Morta (Portuguese translation)
Morto após o prazer, aquele corpo nu agora exala seu odor
Totalmente apodrecido, em sua vida isso teria sido de fato muito estranho
Perenidade perdida, vulnerabilidade derradeira
Uma forma de vida jamais vista?
Através de sua morte lá vive
Uma aberração que não conseguimos assumir
Onde jaz a esmorecer a fonte de toda a nossa vida
Um verme cresce tão graciosamente
Nós, este verme, devorados no luto
Assumindo vozes mortas
Conhecendo os imperecíveis mortos sóis
Nós, esta infértil esperança
De que um novo dia poderá ainda surgir
Das entranhas desta carcaça em fermentaçãoPeristaltic Movement - A Worm grows in the Womb of a Dead Woman - http://motolyrics.com/peristaltic-movement/a-worm-grows-in-the-womb-of-a-dead-woman-lyrics-portuguese-translation.html
Uma brutal angústia é exalada
Imunda humanidade morta
De sua decomposição putridamente brotamos
Asqueroso rastejar em gestos abjetos
Devorando toda a carne morta
De seu próprio berço em decomposição
O nascer do homem é o seu próprio aborto
É tão repulsivo reconhecer
Anatematizar por meios repugnantes
Onde inexiste aquela velha e doce natureza
Beije aqueles lábios que um dia te deram prazer
E, este corpo nu, em cujo, fértil e morto útero nós moramos.