Donatella Rettore - Figurine
Testo di Donatella Rettore
 Musiche di Claudio Rego
 carillon di sofficine 
 con il burro nelle vene
 in un mondo pieno di iene
 quante belle statuine
 siamo tutti figurine 
 tanto sonno sete e fame
 tante belle figurine 
 polverine colorate
 se soffiate... spolverate
 non c'? piu vino piu pane non c'?
 non c'? 
 da odorare da spezzare non c'? 
 da mangiare da leccare non c'?
 aaaaahhh
 non c'? piu rigore, piu vigore non c'?
 e nemmeno piu un dottore per me
 non c'?, non c'?
 siamo alla fine, alla fine di che? 
quante buone patatine 
che svolazzano carine Donatella Rettore - Figurine - http://motolyrics.com/donatella-rettore/figurine-lyrics-portuguese-translation.html
tu ne senti gi? l'odore
e ti viene un p? di fame
discoteche sconsolate
le cerniere arrugginite
tante vite niente storie
 manichini di memorie
 se soffiate... spolverate 
 non c'? piu vino piu pane non c'?
 non c'? 
 da odorare da spezzare non c'? 
 da mangiare da leccare non c'?
 aaaaahhh
 non c'? piu rigore, piu vigore non c'?
 chi raccoglie figurine non c'?
 non c'?, non c'?
 siamo alla fine, alla fine di che?
Donatella Rettore - Estátuas (Portuguese translation)
Carroséis para montar
 Com manteiga nas veias
 Em um mundo cheio de hienas
 Quantos belos bonecos
 Somos todos figurinhas
 Tanto sono, sede e fome
 Tantas belas figurinhas
 Poeira colorida
 Se soprada... Empoeirada
Não há mais vinho mais pão não há
 (Não há)
 O cheirar e o quebrar não há
 O comer e o lamber não há
 Não há mais rigores, mais força não há
 E nem menos um doutor para mim
 Não há, não há
 Estamos no fim, mas no fim de que?
Quantas batatas boas
 Que agitam os carinhos
 Não se sente o odor
 E você fica com um pouco de fomeDonatella Rettore - Figurine - http://motolyrics.com/donatella-rettore/figurine-lyrics-portuguese-translation.html
 Discotecas desconsoladas
 Fechaduras enferrujadas
 Tantas vidas, nenhuma histórias
 Manequins de memória
 Se soprada... Empoeirada
Não há mais vinho mais pão não há
 (Não há)
 O cheirar e o quebrar não há
 O comer e o lamber não há
 Não há mais rigores, mais força não há
 Quem recolha as estátuas não há
 Não há, não há
 Estamos no fim, mas no fim de que?
Não há mais vinho mais pão não há
 (Não há)
 O cheirar e o quebrar não há
 O comer e o lamber não há
 Não há mais rigores, mais força não há
 Quem recolha as estátuas, não há
 Não há, não há
 Estamos no fim, mas no fim de que?
