Filipe Gonçalves

Filipe Côrte-Real de Vasconcelos Gonçalves, nascido a 4 de Dezembro de 1979, às 23h11, no Hospital militar da estrela. "Roubava a viola à minha irmã e ia cantando sozinho", conta. E a frase ilustra bem como há caminhos que se desenrolam desde tenra idade. Porque Filipe era muito novo quando começou a cantarolar lá por casa, o que não impede que hoje, aos 23 anos prossiga os seus estudos no IADE para a carreira que escolheu: design gráfico. Já vai no 3º ano. Mais ainda, acha que a música enriquece a profissão para que está a formar-se. Provou-o, fazendo um trabalho de curso sobre Ney Matogrosso - até porque a música brasileira é uns dos géneros musicais  preferidos. Depois das experiências domésticas, um dia, dois meses antes do 1º casting para o concurso (Operação Triunfo), experimentou o karaoke onde o dono do bar ficou seu amigo, seu fã e incentivou-o a investir nesse talento. Já estava inscrito para os castings da "Operação Triunfo" quando participou pela 1ª e única vez num concurso de karaoke e ganhou. Para o percurso de Filipe muito tem contribuído a confiança que a mãe sempre depositou nele. Até porque se não fosse assim era capaz de ser mais difícil, já que ele se achava inseguro o que, atenção, não invalida que seja ambicioso. De qualquer modo, e ao pensar no quanto as nomeações da "Operação Triunfo" iriam ser difíceis, achou que "é preciso saber perder e mais, saber ganhar". Por fim, só um valente desportista é capaz de já ter praticado tantas modalidades; senão vejamos: natação, futebol, ginástica, musculação, aeróbica, step e hip hop. Da cultura do corpo para os sentidos, registe-se que Filipe é sensível, gosta de agradar, gosta das pessoas, mas sabe distinguir os amigos dos conhecidos. Além disso, passou alguns momentos na vida que o levaram a concluir que "o que não nos mata deixa-nos mais fortes". Como o próprio afirma a "aventura começa agora", e está a trabalhar para que o percurso seja gradualmente consistente e duradouro.