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Aldir Blanc - Zen-vergonha lyrics
Sobre o coqueiral, lua
 E um violão:
 Pronta a cenografia de segunda mão
 Da Zen-Vergonha
 Vivo nessa praia:
 Sou da Baixada Fluminense e do Himalaia
 O infinito vale tudo ou nada:
 A escopeta é o zenbudismo da Baixada
 O torniquete, o pau-de-arara e a saraivada
 - Minha aura toma e dá porrada
 Me finjo de Alan Delão mas na realidade
 Nessa terra é tudo Zé Trindade
 Lente de papel
 Última sessão:
 Vermelho e verde na terceira dimensão
 E um trapalhão
 Que é Dedé, Mussum
 Ou Zacaria entrando em fria
 Gira e cai
 No caldeirãoAldir Blanc - Zen-vergonha - http://motolyrics.com/aldir-blanc/zen-vergonha-lyrics.html
 Peixe, camarão
 Dendê, farinha
 Que tá podre mas tá bão
 Hermeto é mito! É guerra e paz. Qual é a realidade
 Se há sempre um sonho que me invade?
 O meu pirão é transreal
 Por isso não desanda:
 Canguru é um bicho com varanda
 Zen-Vergonha é assim, assim:
 Muito curumim vende pó e cola
 Raspa, raspa e o camarim
 Fica cheio assim de tupiniquim
 Aqui a Yoko rala um coco e joga ioiô
 O Lennon veste um terno branco e é gigolô
 E o último há de ser o primeiro:
 A zonza da cigarra
 O oco do cajueiro
 E a revolta ainda maior:
 Quem bebeu e bebe o meu suor?








