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Antonio Villeroy - Cândida lyrics
Dama daminha
 D'amá-la haverei
 Entre tantas, entre nós
 O coração vaga sem cessar
 Fino trato
 Toque tato
 És um taco
 Tasco descolado
 Do tic tac do meu coração
 Tecer a teia
 Com fio fluído inflável
 Um casulo casaco
 Um samba legal prá nos cobrir com carinho
 Insinuante cidadã
 Que por aqui tricota
 Nos becos, aos beijos UAU
 Chama … la riscarei no meio da madrugada
 Rouco embriagado
 Limpando as unhas com um punhal
 Não me atirarei em poças d'água
 Não espere isso de mim não
 Não desaparecerei impunemente da vida
 Me atirando num buraco
 A vida avoa e vai mais longe
 Até o fundo do poço
 Cuidado moço
 Prá não dizer a palavra errada
 Cuidado cantor
 Vez em quando vem um vento bobo e sopra
 É preciso acreditar…
 É preciso ter uma paciência revolucionária
 É preciso ter uma fé inquebrantável
 É preciso ter fantástica felicidade
 Antonio Villeroy - Cândida - http://motolyrics.com/antonio-villeroy/candida-lyrics.html
 Vem em quando tem um troço tolo
 Trazendo toleimas
 Da medula do cavalo
 Interceptarei tuas ondas vespertinas
 Diana das noites da vila
 Caçadora má, bruxa malévola
 Decepa-me o crânio e guarda de recordação
 Como aquela mulher da Bíblia
 A Salomé
 Salamalaicon
 Camaleoazilda
 Descozilda pela vida
 Conceição da imaginação
 Cruzeiro do firmamento
 Vez em quando
 Vem um vento ventríloco
 Soprar frases feitas
 Na enfermaria do tempo
 Dama daminha
 Adoro o teu português castiço
 Dama daminha
 Você me atazana, tesouro
 Dama daminha
 Você é zarabatana no olho do inimigo
 Linda linda linda
 Ainda longe de mim
 Linda linda linda
 Ainda longe de mim
 Por quantos séculos
 Quantas medidas de tempo
 Passearemos apressados
 Grilados
 Até que um momento de bobeira
 Caia sob medida prá gente
 Cabelo no pente








