Carlos do Carmo
Carlos do Carmo

Por Morrer Uma Andorinha Lyrics English translation

Lyrics

Carlos do Carmo - Por Morrer Uma Andorinha

Se deixaste de ser minha
Não deixei de ser quem era
Por morrer uma andorinha
Não acaba a primavera
Por morrer uma andorinha
Não acaba a primavera Como vês não estou mudado
E nem sequer descontente
Conservo o mesmo presente
E guardo o mesmo passado
Conservo o mesmo presente
E guardo o mesmo passado Eu já estava habituado
A que não fosses sincera
Por isso eu não fico à espera
De uma emoção que eu não tinha
Se deixaste de ser minhaCarlos do Carmo - Por Morrer Uma Andorinha - http://motolyrics.com/carlos-do-carmo/por-morrer-uma-andorinha-lyrics-english-translation.html
Não deixei de ser quem era
Se deixaste de ser minha
Não deixei de ser quem era Vivo a vida como dantes?
Não tenho menos nem mais
E os dias passam iguais
Aos dias que vão distantes
E os dias passam iguais
Aos dias que vão distantes Horas, minutos, instantes
Seguem a ordem austera?
Ninguem se agarre à quimera
Do que o destino encaminha?
Pois por morrer uma andorinha
Não acaba a primavera
Pois por morrer uma andorinha
Não acaba a primavera

English translation

Carlos do Carmo - For a Swallow to Die (English translation)

If you gave up being my... my pain
I did not give up who I was ... and all is new
For a swallow to die ... without love
Does not conclude the spring ... says the people

As you can see, I have not changed ... fortunately
And not even discontented ... or defeated
I cherish the same gift ... of the past
And keep that same past ... as the present

I was already accustomed ... this fado
That you were not sincere ... in your love
So I'm not waiting ... from taste
Of an illusion I did not have ... nor renewCarlos do Carmo - Por Morrer Uma Andorinha - http://motolyrics.com/carlos-do-carmo/por-morrer-uma-andorinha-lyrics-english-translation.html
If you gave up being my ... my pain
I did not give up who I was ... and all is new

I live life as before ... singing
I have neither more nor less ... than I had
The days pass alike ... not to return
To the days beyond ... are of my being

Hours minutes seconds ... this life
Follows an austere order ... with rigour
Nobody grips a chimaera ... without value
Of which the destiny guides... and is not new
For a swallow to die ... without love
Does not conclude the spring ... says the people

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