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César Passarinho - Na Paz Do Galpão lyrics
A tarde cai, eu camboneio um mate
 Junto ao braseiro do fogo de chão
 O pai-de-fogo, puro cerne de branquilho
 Queimando aos poucos na paz do galpão
 O mesmo inverno coloreando o poente
 Final de lida, refazendo o dia
 Lá no potreiro meu baio pastando
 No cinamomo um barreiro em cantoria
 Por certo a tarde em outros ranchos da campanha
 Por serem humildes tenham a paz que tenho aqui
 Pois só quem traz sua querência dentro d'alma
 Sabe guardar toda esta paz dentro de si
 César Passarinho - Na Paz Do Galpão - http://motolyrics.com/cesar-passarinho/na-paz-do-galpao-lyrics.html
 Encosto a cuia junto ao pé do pai-de-fogo
 Chia a cambona repontando o coração
 Nas horas mansas que a guitarra faz ponteio
 Numa milonga pra espantar a solidão
 É lento o tempo na paz do galpão
 Ainda mais quando a saudade bate
 As soledades vou matando aos poucos
 Na parceria da guitarra e do mate
 Então a noite se acomoda nos pelegos
 Povoando os sonhos de ilusão e calma
 Toda essa paz é um bichará pro inverno
 Faz bem pro corpo e acalenta a alma.








