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Dealema - Chave Da Saida lyrics
Mano a vida é o que tu fazes dela 
 Custa-me ver-te fechado dentro dessa cela 
 Sabedoria é a chave da saída 
 Dessa maldita viela para onde miséria nos guia 
 Para quê tantos trabalhos e preocupação 
 Por sermos donos do mundo querem tirar-nos a criação 
 Aspirações por uma vida mais humana 
 A minha voz exprime o drama 
 De varias gerações 
 As nossas mães e avós 
 Já tiraram da sua boca para nos dar a nós 
 Dor e tristeza 
 A sua maior riqueza eram as terras 
 Que lhes foram retiradas através das décadas 
 Será uma maldição ou a religião que nos impede 
 De querermos o melhor para nós, ter uma maior visão 
 Somos os deuses na Terra 
 E passamos meses à espera 
 De um ordenado que só nos traz mais miséria 
 Como é que pode ser, deixar de olhar o horizonte 
 Começar a ver o sonho desvanecer 
 Nem pensar vamos crescer, vingar, brilhar 
 Justificar a presença neste lugar 
 Olho para ti sabes o que é que eu vejo? 
 Vejo-me a mim reflectido num espelho 
 Tenho flashes de memórias, milhares de histórias 
 Algumas são alegres, outras melancólicas 
 E o coração bate cada vez mais forte 
 A cada rima que debito sinto o bafo da sorte 
 Como recompensa desta intensa labuta 
 Dura luta 
 Com astuta perseverança 
 Já te vi na miséria, vou-te ver na fartura 
 Brindemos com o cálice da boa aventurança 
 Amigo, já não consigo ver-te passar fome 
 Com o microfone dou-te pérolas, mano come 
 Pensa por ti, cuidado com a mente criminosa 
 Há muitos manos que eu não quero ver na choça 
 Porque essa merda é suicídio 
 É mortífero como sexo com uma desconhecida Dealema - Chave Da Saida - http://motolyrics.com/dealema/chave-da-saida-lyrics.html
 Sem preservativo 
 Jovem mulher é melhor respeitares o corpo 
 Tens o poder para gerar no interior um fruto 
 Reinamos fortes com raízes mais profundas 
 Para no futuro cultivarmos terras mais fecundas 
 Desde sempre nesta frente estou contigo podes crer 
 A sinceridade nesta humilde cidade fez-nos crescer 
 O que eu tenho a dizer é curto e passo a transcrever 
 Uma breve história para que todos nos possam entender
 Santos, ontem via-te no recreio 
 Hoje vejo-te às seis no passeio 
 Em direcção àquela fábrica sem receio 
 Quem diria que uma homem com um nato talento 
 Tem que se sujeitar a uma rotina de merda 
 Para manter no prato o sustento 
 Primo eu acredito que o teu valor é infinito 
 O meu amor por ti é genuíno e este disco é o nosso
 titulo 
 Mano pina conseguimos mais um capitulo 
 Uma caixa de surpresas juntos quebrando o ciclo da
 rima 
 Tenho orgulho em ter-te como amigo em ter-te conhecido
 Uma das chaves para a porta do meu sexto sentido 
 André contigo estará sempre algo positivo 
 Mesmo quando o cenário é depressivo, extremo e fodido
 Sereno e imune a todo o tipo de veneno 
 Do tempo que não rimavas 
 Desconhecendo o talento que por dentro transportavas 
 Nuno em resumo um dos mais criativos 
 Mc's portugueses a visitar os nosso ouvidos 
 Estamos distantes por quilómetros mas continuamos
 unidos 
 Tenho saudades dos velhos tempos e de todos os nosso
 amigos 
 Dos dias de escola de outrora, e velhos ensaios
 semanais 
 Centenas de instrumentais, milhares de versos reais








