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Detentos Do Rap - Entrevista No Inferno lyrics
Eu sou seu pesadelo, sou medo, sou vício
 Sou aquela bala em direção do seu ouvido
 A neblina e a maldade que surge na calada,
 Guerreiro da favela o terror da playboysada
 A morte que surge que vem do cemitério
 Violentamente dos bairros periféricos
 O próprio terror corrompendo seu celebro
 Brindo a sua alma eu levo pro inferno
 Um anjo que te guia em cada canto da cidade
 Violentamente o mensageiro da verdade
 Com a sua maneira de pensa eu invado sua mente
 Seu corpo, a sua alma o sangue e a corrente
 Vocês não sabe quem eu sou não tente adivinhar
 Protegido por Jesus a luz que me guia
 Pra quem não me conhece eles vão me apresenta
 Como um pesadelo que agora está no ar.....
 Pisicopata na rima inxo nas batidas
 Escória que passa por cima
 Uma ferida que não cicatriza
 Uma parada cardíaca vou pro coração
 Com pulmão perfurado revolucionário
 Eu sou do RAP eu sou da rua RAP nacional
 Venho das muralhas no estilo marginal
 Eu sou duro e realista e pra mim tá legal
 Eu faço parte da favela R.A.P. nacional
 Eu fui um pesadelo que assombrou as madrugadas
 Hoje um MC considerado na quebrada
Vem junto comigo seja bem vindo no inferno meu amigo
 A palestra é deduzida
 Mais com muito respeito um bom malandro nunca falha
 Sujeito é sujeito
 O lema é respeito
 Fique a vontade no reino maldito
 Caráter disposição desconverso ficou esquisito
 Só criminoso uma laca e os papo literários
 Da cena do crime assassinato, assaulto
 Tensão, Pânico, Ar de maldade
 Desespero, terror, atrito e crueldadeDetentos Do Rap - Entrevista No Inferno - http://motolyrics.com/detentos-do-rap/entrevista-no-inferno-lyrics.html
 Um delito, um crime, um reu primário
 No prontuário o Xis do cenário
 Um intuito homicida no inquérito policial
 Era eu e o código penal. Culpado!
 Em LA na cela, no pátio ou na 10
 Saiu do tom é arrastado pelos pés
 Assassinato fato comum
 Aqui deu de louco morri um por um
 Desespero,ódio, a cara da vingança
 Eai sujeito na hora da cobrança
 Detenção escola pra ladrão
 De A a Z diplomado então
 É horrível a sensação acredite é foda
 Até em sonho a trairagem te aborda
 E te lava pro lado escuro da vida
 Subtrai a paz e produz um homicida
 Na rota do inimigo vou eu e a morte
 Pra escapa esquece nem tendo sorte
 Não há apelo o ódio esta guardado
 No sim ou não ele me faz atormentado
 tô com a maldade então eu lamento
 Por ser a lágrima da mãe de um detento
 Uma família menos no dia de visita mais
 Um olho a menos em cima da minha mina
 Dar o milho é como puxar o gatilho
 Exemplificando vai pro céu pianinho
 Se não foi eu que se foda quem morreu
 Não tem valor, Quem?, o respeito esqueceu
 A minha cara senhor é a liberação
 Eu tô no corre pra sai da detenção
 De onça e onça eu quero ver chegar 
 Um cara engravatado com o meu alvará
 Enquanto isso não acontece tenho que representa
 Quero volta pra harmonia do lar
 Um milhão de rimas vão me levando
 Escreve ai estou voltando!!!








