- Votes:
 - See also:
 
César Oliveira - A Morte De Um Potro lyrics
Na pata do potro trago outro arame
 Do sangue no pasto golpe no chão
 Se desata a rédia e a canpana do estrivo
 Vai sonando nos bastos numa prece ao rincão.
 A morte de um pingo na lida da doma
 É tristeza que asoma no olhar de um campeiro
 Se vinha brandiando terciando uma espora
 Num berro que agora é silêncio ao potreiro.
 Assim cruza o rastro o índio vaqueano
 Buscando abandono do que amadrinhou
 Saber da tronpada que viu contra o mato
 I o potro veiaco se desconotou!!!
 Assim cruza o rastro o índio vaqueano
 Buscando abandono do que amadrinhou
 Saber da tronpada que viu contra o mato
 I o potro veiaco se descontou!!! se desconotou!!!
 Rebarnão chilenas e as cordas de arastoCésar Oliveira - A Morte De Um Potro - http://motolyrics.com/cesar-oliveira/a-morte-de-um-potro-lyrics.html
 Assincha e os basto numa ausência de lombo
 Ficou um pedaço de pampa estendido
 E o pago sentido no quadro de um tombo
 Talvez a querência anoiteça mais triste
 Mais o campo se arima na sorte de um outro
 Ficou a mirada lembrando do estouro 
 Na falta do couro das galvão de potro
 Assim cruza o rastro o índio vaqueano
 Buscando abandono do que amadrinhou
 Saber da tronpada que viu contra o mato
 I o potro veiaco se desconotou!!!
 Assim cruza o rastro o índio vaqueano
 Buscando abandono do que amadrinhou
 Saber da tronpada que viu contra o mato
 I o potro veiaco se desconotou!!!
 Assim cruza o rastro o índio vaqueano
 Buscando abandono do que amadrinhou
 Saber da tronpada que viu contra o mato
 I o potro veiaco se desconotou!!! se desconotou!!!








