Mariza - Vielas de Alfama
Horas mortas noite escura
Uma guitarra a trinar
Uma mulher a cantar
O seu fado de amargura
E através da vidraça
Enegrecida e rachada
Aquela voz magoada
Entristece quem lá passa Ref. Vielas de Alfama
Ruas de Lisboa antiga
Não há fado que não diga
Coisas do vosso passado
Vielas de Alfama
Beijadas pelo luar
Quem me dera lá morar
P'ra viver junto do fado A lua às vezes desperta
E apanha desprevenidasMariza - Vielas de Alfama - http://motolyrics.com/mariza/vielas-de-alfama-lyrics-german-translation.html
Duas bocas muito unidas
Numa porta entreaberta
Então a lua corada
Ciente da sua culpa
Como quem pede desculpa
Esconde-se envergonhada Ref. Vielas de Alfama
Ruas de Lisboa antiga
Não há fado que não diga
Coisas do vosso passado
Vielas de Alfama
Beijadas pelo luar
Quem me dera lá morar
P'ra viver junto do fado Coda: Vielas de Alfama
Beijadas pelo luar
Quem me dera lá morar
P'ra viver junto do fado
Mariza - Gassen der Alfama (German translation)
Späte Stunden dunkle Nacht
das Zupfen einer Gitarre
eine Frau singt ihren Fado
voll von Bitterkeit
und durch die Scheibe
geschwärzt und gesprungen
klingt jene Stimme in Schmerz
traurig stimmt sie dich im Vorbeigehen
Ref. Gassen der Alfama
Strassen des alten Lissabons
Es gibt keinen Fado
ohne von eurer Vergangenheit zu berichtenMariza - Vielas de Alfama - http://motolyrics.com/mariza/vielas-de-alfama-lyrics-german-translation.html
Gassen der Alfama
vom Mondlicht geküsst
Wie gern würd ich dort wohnen
um ganz nah am Fado zu leben.
Manchmal zeigt sich der Mond
und erwischt ganz unvorbereitet
zwei Münder im im innigen Kuss
in einer halb offenenen Tür
Dann errötet der Mond
wohlwissend von seiner Schuld
wie wenn jemand der um Verzeihung bittet
versteckt er sich dann voller Scham.
Ref. Gassen der Alfama.....usw.